Cult of Gaming

Em Território Nacional
Cult of Gaming em Território Nacional

World of Goo

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Revista SMASH!

O Regresso do Rei
Revista SMASH!

Dune II: The Battle For Arrakis

A Guerra pela Especiaria
Dune II: The Battle For Arrakis

Na Forja - Bioshock 2

Regressar a Rapture
Worms Armageddon

Cult of Gaming em Território Nacional

Publicada por Unknown

Bem vindos ao primeiro Cult of Gaming. Vou falar da cultura nos videojogos.


Hoje quero falar-vos da situação da cultura de videojogos em território nacional.
É muito evidente que a sociedade portuguesa, apesar de ter evoluído bastante, ainda tem um longo caminho a percorrer até aceitar os videojogos realmente como cultura. E não é porquê? Pela mesma razão que existem estereótipos - estereótipos esses, que tais como palas de burros que ocultam e não deixam ver a verdadeira essência do que é o videojogo, para quem desconhece. Vou passar a enumerar esses estereótipos:


  1. Quem joga videojogos é considerado "viciado", mas então pergunto-me - um livro - não se pode tornar viciante também? Uma série, uma telenovela, um álbum de música... Portanto este argumento cai por terra de forma simples.
  2. Quem joga/é viciado é anti-social/não tem amigos/não convive socialmente/etc. isto é mentira, normalmente os jogadores são anti-sociais porque o resto das pessoas põe uma etiqueta a dizer "viciado e maluquinho por videojogos" e é discriminado por causa disso. Os jogadores entre si criam eventos sociais "LAN Parties" que consistem em jogar jogos Multiplayer num espaço físico onde se convive e se joga ao mesmo tempo.
  3. Jogos violentos fazem pessoas violentas - Vou basear-me no primeiro ponto: filmes, livros, séries fazem pessoas violentas - se calhar é por isso que existe uma organização que se lembra de pôr etiquetas como MAIORES DE 18 ou MAIORES DE 16, não sei mas se calhar dava jeito olhar para estas etiquetas - acho que não iam gastar tinta à toa. Mas apesar desta classificação depende da pessoa, depende do seu ser psicológico.
  4. "É só matar e destruir" - Como na arte existem vários géneros, também nos videojogos também se verifica um extenso e variado leque de géneros e sub-géneros - um deles é o casual onde não há tal coisa como violência - normalmente este tipo de jogos fazem puxar pela cabecinha.
  5. "Jogos não têm fundamento nenhum" - isso é o mesmo que dizer que filmes e livros não tem fundamento pois muitos são baseados nestes - existem até comunidades de pessoas que criam fan fictions bastante boas e completas.
  6. "Não tem carácter educativo" - até pode ser verdade, mas como outras formas de arte acontece o mesmo, mas na realidade hoje em dia os jogos baseiam-se muito nas escolhas que vão alterar o percurso do jogo - normalmente são escolhas morais. Além disso há sempre jogos históricos como as séries Age of Empires, Civilization, os Total War's - que recorrem à história da Humanidade.


Por fim apenas gostaria de salientar que de tudo o que desconhecemos criticamos,  discriminamos, fazemos mitos sem saber realmente o que se passa na realidade - isto é a atitude do Homem cheio de preconceitos envenenado pelos estereótipos.

Na Forja - Bioshock 2

Publicada por Unknown

Bioshock 2 - Sea of Dreams ou não?


Apesar do nome deste jogo estar em disputa para ver se leva ou não o subtítulo "Sea of Dreams" o jogo está "na forja" com data de lançamento prevista para o final deste ano.


A sequela do grande  jogo Bioshock leva-nos de volta a Rapture, 10 anos depois num novo FPS de terror. Nesta sequela vamos vestir a pele do ser que simboliza este jogo - Big Daddy, neste caso o primeiro protótipo destes seres que conta com um arsenal variado - a famosa broca, algumas armas trazidas do primeiro jogo e ainda os Plasmids - as alterações genéticas que permitem aos utilizadores destas substâncias terem poderes como provocar incêndios ou disparar raios eléctricos. Estes últimos vão poder ser utilizados em simultâneo com as armas ao contrário do anterior onde era necessário escolher entre armas e plasmids. Esta prometido também um modo multiplayer mas até agora não há novos detalhes.


Como não podia deixar de ser a relação simbiótica entre Big Daddys e Little Sisters também se encontra neste título, sendo possível adoptar Little Sisters que vão recolher o Adam e fornecê-lo ao jogador ou então matá-las e recolher o Adam que estas possuem.


O inimigo mortal neste jogo é a Big Sister que persegue o jogador, principalmente quando as Little Sisters são separadas de outros Big Daddys, avisando que estamos a pisar o risco e como se de uma personagem omnisciente se tratasse esta sabe sempre onde anda o jogador.
A 2K Marine promete ambientes mais claustrofóbicos e a possibilidade de andar nas zonas inundadas de Rapture.

É possível seguir a história deste novo título no site There's something in the Sea.


Deixo-vos com um vídeo para arregalarem os olhos:





Fontes: Revista SMASH! Abril 2009